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DNIT assume gestão das BRs 324 e 116 e encara desafios de manutenção 272h6d

ViaBahia está oficialmente fora da concessão após o fim do contrato 3v1z57

Por Leo Prado*

16/05/2025 - 6:05 h
Trecho da BR 324 em Simões Filho sem cobrança de pedágio
Trecho da BR 324 em Simões Filho sem cobrança de pedágio -

Com pedágios suspensos nesta quinta-feira, 15, as BRs 324 e 116 estão oficialmente fora do comando da ViaBahia, após o fim do contrato de concessão. Agora, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) assume temporariamente o lugar da empresa, até que uma nova concessionária seja escolhida. Neste período, a nova gestão terá de lidar com desafios para manter as vias em ordem.

“O DNIT entra com a missão importante de recuperar as rodovias, que aram por um período bastante difícil. Serão alocados recursos para que deixemos os trechos numa condição melhor de uso, do jeito que a população espera. É um grande desafio, porque serão as primeiras rodovias operadas pelo DNIT”, conta o superintendente regional do departamento na Bahia, Roberto Alcântara.

Equipes em campo 5d3x40

De acordo com Roberto, desde a 00h da quinta-feira, equipes estão em campo trabalhando na manutenção da BR-324 e BR-116, com cerca de 1000 funcionários e centenas de equipamentos: “É uma força tarefa, desde o primeiro minuto de gestão. Enquanto o DNIT estiver istrando, estaremos fazendo serviços de ‘tapa buraco’, revestimento da rodovia, sinalização vertical e horizontal, limpeza de dispositivos de drenagem e bueiros. Além disso, vamos garantir o controle de velocidade nos pontos mais críticos. Todos os radares serão removidos pela ViaBahia, e nós teremos que reimplementar em torno de 100 deles”.

Alcântara promete manter serviços operacionais, como a oferta de guinchos, ambulâncias, centros de monitoramento, remoção de animais e veículos de combate a incêndio. Segundo ele, a estimativa é de até R$400 milhões que serão destinados pelo poder público à gestão provisória.

O acordo para que a ViaBahia deixasse a istração dos trechos foi feito após uma longa negociação com o Ministério dos Transportes e o Tribunal de Contas da União (TCU).

A suspensão do contrato se deu devido a queixas contra a então gestão e o descumprimento de obrigações contratuais.

O Ministério da Casa Civil chegou a classificar a situação da empresa como “grave”. “Nossas estradas não tiveram o devido cuidado na última década. Agora, esperamos dar uma condição muito melhor de trafegabilidade”, comenta Roberto.

Para o taxista Damião Rocha (56), a expectativa é de que a situação ruim possa ser contornada. Morando em Salvador, ele utiliza a BR-324 como rota aos finais de semana para ir a sua casa de veraneio em Madre de Deus. “Eu acho que agora vai melhorar, porque não é possível ficar pior do que está. Tem muito buraco, e o acostamento deveria ser maior, isso tudo tem que ajeitar. Tomara que ajeitem”, afirma.

*Sob a supervisão da editora Isabel Villela

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