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NOVAS DESCOBERTAS

Cientistas dizem ter localizado ‘interruptor’ sexual dos homens 543g38

Nos animais, os cientistas fizeram com que camundongos buscassem as fêmeas mesmo logo após a ejaculação 361pp

Por Da Redação

13/08/2023 - 16:08 h
As descobertas são de pequisadores da universidade de Stanford
As descobertas são de pequisadores da universidade de Stanford -

Um estudo feito por um grupo de neurologistas da Universidade de Stanford, aponta que foi detectado o circuito cerebral exato onde funciona uma espécie de "interruptor" da libido nos homens.

No estudo com animais, publicado no periódico Cell, os pesquisadores descobriram o mecanismo ativado em camundongos machos desde o momento em que detectam a presença de uma fêmea até que o desejo sexual seja despertado.

Até então sabia-se onde esse circuito se localizava, no hipotálamo pré-óptico. Mas o experimento foi além e detectou a rota cerebral específica do desejo. “Se desligarmos os machos simplesmente não acasalam, mesmo que reconheçam a fêmea. Do contrário, se ativarmos essas células, eles começarão a acasalar novamente, mesmo após a ejaculação”, disse Nirao Shah, professor de Psiquiatria e Neurobiologia e principal autor do estudo.

A maioria dos mamíferos machos entra, após a ejaculação, em uma janela de tempo em que não tem desejo sexual. Isso é conhecido como período refratário.

“É uma redução em mais de 400 mil”, diz Shah. “O que nos diz que esses neurônios direcionam o impulso sexual de uma maneira muito poderosa”, pontuou.

As descobertas da equipe de Stanford podem abrir a porta para a criação de drogas que funcionem como um interruptor de desejo masculino em humanos. Há razões para pensar que essa tradução seria possível.

“Esta parte do cérebro do camundongo tem um análogo anatômico em nosso cérebro. Então é muito provável que haja um conjunto semelhante de células nesta região do cérebro humano que regula o comportamento sexual masculino”, destacou o autor do estudo.

O cientista explica ainda que essa droga hipotética, para a qual ainda precisaria de anos de pesquisa, seria diferente do citrato de sildenafila, medicamento para disfunção erétil conhecido popularmente pelo nome de Viagra, como é comercializado pela Pfizer.

“Ele (o Viagra) age nos vasos sanguíneos do pênis e é assim que causa uma ereção, mas não parece afetar a libido em si — esclarece Shah. Já uma eventual droga neural não afetaria os mecanismos físicos de ereção, mas sim os cerebrais. Seria um Viagra para a mente, uma pílula capaz de atenuar o impulso sexual exacerbado ou potencializá-lo em quem o tem diminuído: um desejo encapsulado”, afirmou.

O estudo também identificou outros mecanismos do prazer sexual, complementa Shah. “Sabemos que o ato de acasalar deve ser recompensador para os camundongos, pois eles o praticam repetidamente, mesmo quando expostos ao perigo. E acreditamos que no estudo identificamos pelo menos um desses mecanismos”, afirmou o neurobiólogo.

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