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SALVADOR

Obra e aniversário de Santa Dulce são celebrados em Salvador 4694q

Legado da santa voltou a emocionar devotos na cidade 226i40

Por Marcela Magalhães*

27/05/2025 - 1:25 h

O legado de amor e serviço da primeira santa brasileira, Santa Dulce dos Pobres, voltou a emocionar devotos, voluntários e beneficiários das suas obras no aniversário natalício da religiosa, nascida em 1914, assim como a celebração dos 66 anos das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), um dos maiores complexos de saúde com atendimento gratuito do Brasil.

A programação nesta segunda-feira, 26, começou cedo, no Santuário Santa Dulce dos Pobres, na Avenida Bonfim, com missas que seguiram ao longo do dia — às 7h, 8h30, 12h e 16h —, reunindo profissionais da instituição, moradores, pacientes, religiosos e devotos.

"Essa é uma data muito significativa, uma afirmação das nossas obras. É uma obra viva, que é fiel aos princípios e valores da sua fundadora que é motivo de muita alegria da gente celebrar hoje essa data", afirmou Márcio Didier, gestor do Complexo Santuário Santa Dulce dos Pobres. O desafio, no entanto, é manter uma estrutura que realiza mais de 4 milhões de procedimentos por ano, além de atuar em áreas como educação, assistência social, ensino e pesquisa, exige esforço constante.

"Graças a Deus, temos a generosidade do povo baiano, que sempre ajuda quando falta o básico. A credibilidade das Obras faz com que as pessoas entendam sua importância e sigam contribuindo", explica Didier. A instituição também revelou o projeto prioritário da busca por recursos para a implantação de 30 novos leitos de UTI, fundamentais para ampliar o atendimento e garantir maior e aos pacientes em cirurgias e tratamentos complexos.

Entre os fiéis presentes na missa, muitos carregavam histórias de devoção e gratidão. É o caso de Roberto Carlos Malcher, devoto assíduo de Santa Dulce, que frequenta o santuário ao menos uma vez por semana. Ele conta que, no ano ado, viveu uma experiência que fortaleceu ainda mais sua fé na Mãe dos Pobres.

“No dia 11 de julho de 2023, entrei com meu pedido de aposentadoria. Depois, no mês de agosto, ei aqui e participei de uma vigília de Santa Dulce. Pedi a ela, e dois dias depois minha aposentadoria saiu. Então, é uma devoção muito grande, não só pelo que ela fez, mas pelo que ela deixou. O que mais me inspira é isso: ela não fez para os homens, ela fez para Deus. E continua olhando por nós até hoje”, relata emocionado.

Nascida Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, Santa Dulce começou ainda na adolescência a acolher doentes e pessoas em situação de rua. Sua trajetória, que teve como marco simbólico o acolhimento de 70 doentes em um simples galinheiro nos fundos do Convento Santo Antônio, deu origem ao que hoje é um dos maiores símbolos de solidariedade no país.

Canonizada em 2019, Santa Dulce dos Pobres segue inspirando não apenas pela fé, mas por sua prática concreta do amor ao próximo, refletida diariamente no trabalho dos profissionais e voluntários das Obras Sociais Irmã Dulce. Para manter seus serviços gratuitos, a OSID conta com doações, que podem ser feitas através do site doe.irmadulce.org.br ou pelo telefone (71) 3316-8899, de segunda a sexta, das 9h às 17h30.

*Sob a supervisão da editora Isabel Villela

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