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Cirurgia inédita no HGVC muda a vida de garota de Nova Canaã 4w3i21

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Por Da Redação

07/06/2018 - 11:37 h

Uma cirurgia de alta complexidade, até então inédita no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), foi realizada há dois meses e transformou a vida da garota R.S., de cinco anos, moradora da zona rural do município de Canaã. Trata-se da Artroplastia da Articulação Têmporo Mandibular para Tratamento de Anquilose, um procedimento para reparar uma patologia chamada Anquilose da Articulação, que é uma fratura do côndilo direito da mandíbula em que o osso fraturado consolida com o osso do crânio. O parto a fórceps foi o motivo da alteração estrutural.

Até os quatro anos, a menina nunca tinha conseguido abrir a boca, sendo que o problema foi detectado quando a criança tinha oito meses de vida. Com isso, ela só se alimentava com líquidos por meio de canudo, já que não conseguia mastigar, e também não falava. Por conta da fala e da alimentação prejudicadas, o desenvolvimento da paciente estava sendo comprometido, ando a apresentar uma deformidade facial importante, conforme os profissionais que a acompanhavam.

Devido à complexidade do caso e a pouca idade da paciente, um planejamento minucioso seria imprescindível, segundo a equipe médica. Para tanto, foi solicitado um protótipo, que é uma impressão tridimensional do crânio da paciente, como se fosse um modelo de acrílico, disponibilizado pelo SUS, onde foram feitas as marcações precisas de cada milímetro de corte ósseo. Um o feito perto ouvido para remoção do bloco ósseo de anquilose, em que a parte que foi removida foi reconstituída com cimento cirúrgico, no intuito de evitar recidiva (retorno) da patologia. Por se tratar de uma área com muitos vasos sanguíneos e nervos, explicou a equipe médica, foi usado um motor chamado Piezo Cirúrgico, que oferece maior precisão e evita cortes desnecessários em vasos, só cortando tecidos duros, como os ossos.

O procedimento, até então inédito no HGVC, contou com uma equipe composta pelo cirurgião pediátrico Luciano Martins, o anestesista José Neto e pelos cirurgiões bucomaxilo faciais Luciano Cincurá, Marcionilio Meira e Taís Fraga. A cirurgia durou cerca de duas horas e meia, e foi realizada com total sucesso. Segundo Carmen dos Santos, mãe de R.S., a recuperação da filha está sendo “muito boa”. Hoje, ela faz fisioterapia e acompanhamento com fonoaudiólogo e está ando a ter o às primeiras experiências com a mastigação e a textura dos alimentos, bem como com a fala.

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