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POLÍTICA

Lula lamenta morte de Delfim Netto, seu adversário e conselheiro 6s73g

Ex-ministro da ditadura militar, Delfim Netto virou conselheiro econômico de Lula 3s4i1e

Por Lula Bonfim

12/08/2024 - 10:19 h
Delfim Netto foi superministro durante a ditadura militar, mas se aproximou de Lula em 2006
Delfim Netto foi superministro durante a ditadura militar, mas se aproximou de Lula em 2006 -

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou oficialmente, na manhã desta segunda-feira, 12, a morte do ex-ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura durante os governos da ditadura militar do Brasil, Antônio Delfim Netto.

Em nota publicada pela assessoria do Palácio do Planalto, Lula lembrou que foi adversário de Delfim Netto durante 30 anos, mas depois pediu desculpas, ao final do seu primeiro mandato como presidente da República, em 2006.

“Durante 30 anos eu fiz críticas ao Delfim Netto. Na minha campanha em 2006, pedi desculpas publicamente porque ele foi um dos maiores defensores do que fizemos em políticas de desenvolvimento e inclusão social que implementei nos meus dois primeiros mandatos”, disse Lula.

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Com a aproximação naquele ano, o então deputado federal pelo PP Delfim Netto se tornou uma espécie de “conselheiro econômico” de Lula.

“Delfim participou muito da elaboração das políticas econômicas daquele período. Quando o adversário político é inteligente, nos faz trabalhar para sermos mais inteligentes e competentes”, acrescentou o presidente da República.

Quando ministro da Fazenda entre 1967 e 1974, Delfim Netto foi responsável pelo período de bonança do Estado brasileiro que ficou conhecido como “milagre econômico”. O fenômeno, porém, também foi alvo de muitas críticas, devido à ampliação da desigualdade social.

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Uma das principais críticas de Delfim foi a economista petista Maria da Conceição Tavares, que morreu recentemente e também foi lembrada por Lula na nota.

“Em um curto espaço de tempo, o Brasil perdeu duas referências do debate econômico no país: Delfim Netto e Maria da Conceição Tavares. Fica o legado do trabalho e pensamento dos dois, divergentes, mas ambos de grande inteligência e erudição, para ser debatido pelas futuras gerações de economistas e homens públicos”, concluiu o presidente.

Considerado um homem conservador, Delfim Netto apoiou Lula contra Bolsonaro em 2022. “Lula voltará à presidência com o meu voto”, disse na oportunidade.

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