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CÂMARA DOS DEPUTADOS

Valmir Assunção acusa Salles de usar I do MST para perseguir 3v3dg

Petista defende que movimento luta por reforma agrária dentro da lei e lamenta "vício de emendas" na Câmara 3z1h2y

Por João Guerra e Lucas Franco

29/05/2023 - 15:24 h
"Em uma sociedade democrática, tem que existir organizações populares para reivindicar os seus direitos. Mas eles querem criminalizar", disse Valmir Assunção, ao criticar a I do MST
"Em uma sociedade democrática, tem que existir organizações populares para reivindicar os seus direitos. Mas eles querem criminalizar", disse Valmir Assunção, ao criticar a I do MST -

Deputado federal desde 2011 e um dos líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Valmir Assunção (PT) fez duras críticas a seus colegas de Câmara na tarde desta segunda-feira, 29, enquanto participa de entregas de equipamentos feitas pelo ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), no Centro Histórico de Salvador.

As críticas foram direcionadas especialmente para o presidente da casa legislativa, Arthur Lira (PP-AL), e o relator da I do MST, Ricardo Salles (PL-SP). "Ele [Salles] dizia, quando era ministro [do Meio Ambiente], que ia abrir a porteira para destruir o meio ambiente. Agora, ele quer destruir as organizações sociais do Brasil. Essa I serve para perseguir", afirmou Valmir Assunção.

"O MST faz ocupações em terras improdutivas baseadas na Constituição Federal. Os artigos 184 e 186 dizem que todas as terras improdutivas devem servir para a reforma agrária. Se as terras são improdutivas, significa que a pessoa não cumpre a Constituição Federal. Em uma sociedade democrática, tem que existir organizações populares para reivindicar os seus direitos. Mas eles querem criminalizar", continuou.

O petista disse ainda que um dos fatores que torna difícil o começo do trabalho de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Presidência da República é a quantidade de Is instaladas. "Com quatro Is, se cria uma dificuldade com as prioridades. O Congresso precisa gastar energia nelas e falta tempo para, por exemplo, trabalhar nas pautas de geração de emprego", justifica o deputado federal aliado de Lula, que não poupou críticas a Lira e à Câmara como um todo. "Lira é o presidente [da Câmara] que mais acumulou poder. Há um vício de emendas do orçamento secreto", concluiu.

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