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RIO VERMELHO

Alba debate impactos da construção de torres na Praia do Buracão 4w6m

Iniciativa da audiência partiu após provocação do movimento SOS Buracão 3s4p1o

Por Da Redação

30/11/2023 - 6:48 h | Atualizada em 30/11/2023 - 8:27
O SOS Buracão reúne moradores, comerciantes e entidades ambientalistas que protestam contra a construção dos três espigões
O SOS Buracão reúne moradores, comerciantes e entidades ambientalistas que protestam contra a construção dos três espigões -

A Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) realizou uma audiência pública na manhã da última quarta-feira, 29, para trabalhar sobre os impactos da construção de três torres de 18 andares na Praia do Buracão, no Rio Vermelho.

A iniciativa da audiência partiu após provocação do movimento SOS Buracão, que reúne moradores, comerciantes e entidades ambientalistas que protestam contra a construção dos três espigões. Segundo o movimento, as obras causariam sombra na faixa de areia da praia, nos períodos da manhã e da tarde, formariam barreira contra a circulação dos ventos, aumentando a temperatura na região, trariam problemas biológicos e de saúde e causaria problemas de tráfego na rua, que é estreita e tem apenas uma saída, não comportando a circulação causada por um empreendimento com tantas unidades.

Daniel Colina, presidente do Instituto dos Arquitetos da Bahia; o professor Luís Antônio de Souza, da Associação de Moradores do Barro Vermelho e membro do movimento SOS Buracão; Renato Cunha, do Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá); Welton Costa, do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), e Henrique Valença, do Instituto de Biologia da Ufba compam a Mesa ao lado dos parlamentares.

Para o professor Luís Antônio de Souza, o projeto de construção das torres no Buracão “é um jogo de poder político e de força econômica” que causará grande impacto ambiental, além de imenso prejuízo aos moradores e todos os habitantes da cidade, por se tratar de praia pública. Ele criticou o fato de o Plano Diretor Urbano de Salvador (PDDU) permitir sombra na praia, o que, além das consequências citadas, compromete o turismo, uma das maiores fontes de renda da cidade.

O deputado Robinson Almeida (PT) presidiu os trabalhos, que contou com a presença, na Mesa, das deputadas Olívia Santana (PC do B) e Neusa Cadore (PT), do vereador Augusto Vasconcelos (PC do B) e da vereadora Marta Rodrigues (PT), da Câmara Municipal de Salvador. A deputada Maria del Carmen (PT) também prestigiou o evento.

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