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EDITORIAL

Universidade é investimento 5z4nk

Confira o editorial de A TARDE desta quinta-feira 5m481w

Por Editorial

29/05/2025 - 4:20 h
Reitoria da UFBA
Reitoria da UFBA -

O esforço do governo federal em cumprir seu dever com o investimento em educação superior chega agora em forma de reposição em torno de R$ 400 milhões no orçamento das universidades e instituições de ensino.

Sabendo-se da relevância da formação de melhor qualidade, multiplicados seus efeitos em todos os setores da sociedade, as autoridades de Brasília confirmaram, por acréscimo, a liberação de R$ 300 milhões retidos.

As boas notícias alegraram reitoras e reitores reunidos com o ministro Camilo Santana, no Palácio do Planalto, vencendo o desapontamento resultante do corte de R$ 340 milhões, pela tesoura afiada no Congresso.

Um erro recorrente de sinonímia tem confundido a ação de “investir”, quando a aplicação de recursos traz retorno para bens intermediários à felicidade; e “gastar”, verbo relacionado a desperdício, pândega ou desmesura.

Assim, agora, resta aos gestores públicos de 69 universidades federais, entre outras instituições de perfil extensionista e de pesquisa, aplicar as verbas obedecendo a critérios de uma hierarquia de prioridades.

O ajuste de contas corresponde ao equilíbrio contábil referente à manutenção de 126 novos pontos de concentração de faculdades, construídos neste século, nos governos Lula e Dilma, em escalada recorde.

Para se ter uma ideia da multiplicação de projetos de formação acadêmica superior, voltados para o bem-comum de brasileiras e brasileiros, apenas 20 centros universitários funcionavam no país até 2003.

O prodigioso salto pede, necessariamente, ree de verbas para garantia de itens como manutenção predial, aquisição de equipamentos e o cuidado em conter o declínio do ordenado dos docentes, pagos sem atraso.

Com o aporte ao caixa das istrações, a esperança de docentes, discentes e servidores é frequentarem ambiente sem contaminação de água ou com ventiladores precários e barulhentos.

Vale destacar a causa das dificuldades, o boicote de parlamentares negacionistas, anticiência e refratários à produção de conhecimento.

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