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OPINIÃO

Editorial - A importância do pezinho 543m2z

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Por Da Redação

05/06/2022 - 6:00 h | Atualizada em 05/06/2022 - 22:59
Imagem ilustrativa da imagem Editorial - A importância do pezinho
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A iniciativa deve partir de pais e responsáveis, mas seja por inaceitável desconfiança ou falta de desenvolvimento ético, fica a lembrança de serem obrigados os cidadãos a providenciarem o teste do “pezinho”, por meio da coleta de gotas de sangue dos novos brasileiros.

O procedimento é recomendado pelo Ministério da Saúde, ao dedicar o dia de hoje para disseminar a importância do exame a fim de viabilizar o diagnóstico de doenças logo na primeira semana de vida da atual geração.

A sequência de nascimento e enfermidades, como probabilidade natural, teria seus efeitos reduzidos ou o sofrimento anulado, graças à cautela da avaliação realizada, de preferência, entre o terceiro e o quinto dias depois de a mãe dar à luz.

O tratamento mais rápido reduz a ameaça de a criança apresentar problemas graves causados por patologias diversas, com a incidência mais frequente, no jargão médico, de “hipotireoidismo congênito”, “doença falciforme” e “fibrose cística”.

A tecnologia implantada no Brasil há 45 anos permite identificar até 50 disfunções, sem possibilidade de queixa por conta de qualquer custo, pois é realizado gratuitamente, de preferência na maternidade ou estabelecimento onde foi feito o parto.

Não seriam suficientes os cuidados em verificar o primeiro perigo ao bem estar do recém-nascido, pois ao sinal de alerta, será reconvocado o rebento para confirmar ou não a hipótese do diagnóstico parcial.

A associação entre o zelo parental, ao dedicar atenção ao filho, e o acolhimento das equipes de profissionais dos hospitais e clínicas, resultaria na boa conduta de evitar o atraso no desenvolvimento e, em casos graves, o óbito precoce de quem acabou de chegar ao mundo.

A prevenção, representativa de atitude baseada na virtude da prudência, seria um valor superior à busca por remediar, superando a necessidade da escolha de um tratamento dispendioso, capaz de tomar tempo e produzir angústia, se a sorte não favorecer o bebê, indefeso devido à negligência de quem tem o dever da proteção.

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