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POLÍTICA

Protestos na Venezuela após reeleição de Maduro têm mortos e feridos 56355t

O grupo de manifestantes foi reprimido pelas forças de segurança, enquanto a oposição afirma ter provas de uma fraude eleitoral 3l1s5o

Por Da Redação e AFP

30/07/2024 - 10:46 h
O grupo de manifestantes foi reprimido pelas forças de segurança
O grupo de manifestantes foi reprimido pelas forças de segurança -

Duas pessoas morreram e várias ficaram feridas durante protesto contra a reeleição do presidente da Venezuela Nicolás Maduro na última segunda-feira, 29. O grupo de manifestantes foi reprimido pelas forças de segurança, enquanto a oposição afirma ter provas de uma fraude eleitoral e cresce o apelo internacional para uma transparência maior na contagem dos votos.

Segundo os jornais da Venezuela, há dois mortos por causa dos protestos, já o jornal espanhol El Mundo confirma sete mortos em todo o país.

> 'Fomos roubados': decepção e aço após resultado eleitoral na Venezuela

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> Confira a reação internacional ao resultado das eleições na Venezuela

A primeira morte foi registrada no estado de Yaracuy (noroeste), segundo a ONG Foro Penal, especializada na defesa de presos políticos, que, no entanto, não explicou as circunstâncias do falecimento.

O periódico argentino La Nación também citou uma pessoa falecida na cidade de Maracay, no estado de Aragua. O El Mundo, por sua vez, corroborou com fontes independentes as mortes em Yaracuy, Zulia, Maracay e Caracas. Diversas fontes confirmam que dezenas de pessoas foram presas.

Manifestações foram registradas em várias regiões da capital, algumas muito pobres, onde a Guarda Nacional militarizada dispersou várias delas com gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha. Também foram ouvidos disparos em alguns bairros. No interior do país também houve protestos.

"Pela liberdade do nosso país, pelo futuro dos nossos filhos, queremos liberdade, queremos que Maduro vá embora. Vá embora, Maduro!", disse à AFP Marina Sugey, uma dona de casa de 42 anos, durante o protesto em Petare.

O presidente, reeleito para um terceiro mandato de seis anos, denunciou uma tentativa de golpe de Estado "de caráter fascista e contrarrevolucionário". O ministro da Defesa, Vladimir Padrino, informou que 23 militares ficaram feridos nos protestos.

A oposição, liderada por María Corina Machado, denuncia uma fraude e disse ter "como provar a verdade" de que a eleição foi vencida por Edmundo González Uruttia no domingo. Machado explicou que, após ter o a cópias de 73% das atas da apuração, a projeção é de uma vitória da oposição com 6,27 milhões de votos, contra 2,75 milhões para Maduro.

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