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Tempo Presente 394415

Por Da Redação, com Paulo Leandro

ACERVO DA COLUNA
Publicado sábado, 24 de maio de 2025 às 3:10 h | Autor:

Logística 2050 no ‘Túnel do Tempo’ 1k6p72

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Fieb fez o Plano Nacional de Logística
Fieb fez o Plano Nacional de Logística -

Planejar o futuro de longo prazo é uma capacidade dada apenas aos humanos, como se pode confirmar na antecipação de projetos e realizações previstas para 2050 por parte de gestores públicos e da iniciativa privada.

A premonição, considerada divinatória quando se pressupõe o dom da clarividência, permite interpretar um possível legado do encontro sediado na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), visando colher contribuições para o Plano Nacional de Logística com projeção para daqui a 25 anos.

Para os céticos, o prazo de duas décadas e meia pode ser percebido como demasiado longa em um país carente de soluções emergenciais para os modais necessários ao escoamento de suas riquezas, como se observa, na atualidade, em flagrante perfeito de contraste entre o volume da produção e os meios de transporte disponíveis.

A intenção, de acordo com os representantes de entidades articuladas pelo Ministério dos Transportes, é a de estabelecer diretrizes para o desenvolvimento da infraestrutura logística brasileira nas próximas décadas.

Um exemplo recente de êxito é o do Peru, agora dotado de um porto dotado de equipamentos de última geração e capaz de receber navios de grande calado, no Oceano Pacífico, sem demorar para ser construído, em parceria com a China, na “nova rota da seda", como sugere um dos entusiastas e estudiosos da logística na Bahia, Antônio Carlos Marcial Tramm.

Por aqui, ainda em formato papel, seriam futuramente contemplados os modais rodoviário, ferroviário, portuário e aeroportuário: de todos o mais carente é o trem, por força de atrasos e contramarchas na construção de ferrovias, como a de Integração Oeste-Leste.

Reparação e tecnologias 1v685z

Nos dias 28 e 29 de maio, Salvador sediará o evento gratuito Conexões para o Bem Viver: Reparação, justiça racial e tecnologias digitais, no Ceao-Ufba, das 14h às 19h. Organizado pelo Projeto Nanet, em parceria com Abong, Instituto Odara e outras organizações negras, o encontro debaterá inclusão digital, reparação e justiça racial na governança da internet. A programação inclui painéis sobre desinformação entre crianças, o impacto das plataformas digitais na equidade racial e as conexões entre justiça ambiental e algorítmica. Inscrições abertas pelo site.

‘Dancing nights’ nas oito Cajazeiras 2g2r4d

Chegou a hora dessa gente dançarina das Cajazeiras mostrar seu valor. O Espaço Cultural Boca de Brasa vai sediar uma apresentação de coreografias produzidas por moradores de toda a região do megabairro maior que 400 municípios baianos.

Contando as oito cajazeiras, não necessariamente em ordem numérica, mais as vizinhas Fazenda Grande de I a IV, a de 100 mil o público total.

O espetáculo dos artistas de dança integra o Festival Movimenta Cajazeiras, uma realização da Criad’ouro Produções, programado para o dia 31 de maio, próximo sábado, a partir das 19h30.

A divulgação, com razoável antecedência, permite a quem queira conhecer o movimento compartilhar junto aos cajazeirenses a fruição de 10 obras selecionadas para a programação “Mostra Movimenta”.

Pluralidade e diferença vencem “de lavada” qualquer vestígio da imposição de modelos, quando se verifica a diversidade de gêneros, do samba ao hip-hop, e de tipos relacionados à identidade ou período, do popular ao contemporâneo.

Saiu agorinha mesmo a lista de convocados: “As sambadeiras de Cajazeiras”; “Cia. Anonymous”; “Cetro da Impiedade”; “Cia 07E1”; “Tyara Studio”; “Cia. Renata Torres”; “Bruno Beirão”. o duo Adam Akuma e Wellington Trindade.

O festival ocorre todo sábado e termina neste dia 31, depois da estreia, com o espetáculo “Nós por nós”, do grupo sociocultural e artístico do Principado de Periperi, Coutos e Praia Grande.

No dia 17, teve louvor a Oyá e Sángo, com a apresentação de “Sample: é que nem cortar quiabo”, solo do multiartista Brunno de Jesus, ao revisitar os horrores da diáspora - 400 anos de martírios impostos ao povo preto sequestrado d'África para construir o Brasil.

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