5u1ia

Jefferson Beltrão orienta policiais 4g495n
Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > colunistas > TEMPO PRESENTE
COLUNA

Tempo Presente 394415

Por Da Redação, com Paulo Leandro

ACERVO DA COLUNA
Publicado quinta-feira, 29 de maio de 2025 às 3:10 h | Autor:

Jefferson Beltrão orienta policiais 5i552s

Confira a coluna Tempo Presente desta quinta-feira 2k632k

Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email
Jornalista e comunicador Jefferson Beltrão
Jornalista e comunicador Jefferson Beltrão -

Depois de ouvirem com a devida atenção as recomendações do jornalista e comunicador Jefferson Beltrão, apresentador do Café das Sete, de A TARDE FM, os 16 alunos de Comunicação Social da Polícia Militar da Bahia terão mais probabilidade de cumprirem sua missão.

O profissional de 40 anos de experiência, incluindo os trabalhos de professor universitário, instrutor de oratória e treinamento de mídia, integrou a banca de avaliação junto com a professora Vanessa Matos e a assessora de comunicação da Polícia, Auana Rubio.

As narrativas de oficiais e praças saíram fortalecidas no concernente a forma de dizer o que as coisas são, considerada a empostação da voz, a dicção, a cadência, a capacidade de destacar expressões mais relevantes, entre outros itens.

Reativando na atualidade a arte iniciada por Górgias e Protágoras, há 24 séculos, os comunicadores policiais ganharam conhecimento para aprimorar o engajamento com o público e o uso adequado da linguagem verbal e não verbal.

-Investir na formação em Comunicação Social é fundamental para fortalecer a imagem e a eficiência de uma instituição tão importante quanto a Polícia Militar da Bahia”, destacou Jefferson Beltrão.

Para o profissional de A TARDE, “participar como convidado do curso foi uma experiência extremamente enriquecedora”, demonstrando o valor da humildade, pois apesar da longa trajetória ainda hoje aprende ensinando.

Segundo o comunicador, “acompanhar e analisar a performance dos alunos proporcionou uma oportunidade única de observar o potencial e o compromisso dos militares em aprimorar suas habilidades de comunicação”.

Formação para diversidade 6a3q1p

Professores da rede municipal de Coração de Maria participam amanhã da capacitação “Intervenção dos Profissionais ao Aluno com TDAH, TOD e Autismo”, na Escola Manoel José Vieira.

A formação abordará ferramentas como Comunicação Alternativa, rotinas adaptadas, fragmentação de tarefas, rodas de conversa e reforço positivo, promovendo a inclusão e a melhoria do ambiente escolar do município.

A atividade integra o programa Educaê, com palestra da professora Ana Nascimento, e é realizada pelo Instituto de Saúde e Educação do Nordeste (ISEN).

Ofício de "doula" apoia mães pretas 1s586j

A capacitação para o ofício de "doula", responsável por acompanhar mulheres gestantes até o puerpério, com presença garantida na sala de parto, vai ajudar a reduzir a desigualdade racial no nascimento, demonstrada com o número de óbitos três vezes maior de pretas quando se coteja com não-pretas.

A iniciativa é do Agontimé, núcleo de saúde gestacional voltada para o combate ao racismo, coordenado pela pedagoga Tinúawé Awosoore, ao dedicar-se à causa em defesa das mães pretas.

A próxima formação do novo ofício, no Espaço Shasta, Largo Dois de Julho, está prevista para o período entre 19 e 21 de junho: inscrições abertas pelo instagram @tinuaweawosoore.

A "doula" é responsável por oferecer e, informações confiáveis e apoio emocional às parturientes pretas no enfrentamento de dificuldades mais complexas por conta do contexto racista.

A palavra tem origem grega – "doula" é, em tradução aligeirada, "aquela que apoia" -, escavando a importância da gestação nos primórdios da civilização.

- O combate ao racismo obstétrico tem na doula uma profissional da mais alta relevância para garantir os direitos das mães pretas”, afirma a organizadora do curso, Tinúawé Awosoore.

Dados da Fundação Fiocruz, Ministério da Saúde, entre outros, confirmam um cenário de o desigual aos serviços de saúde, com registros de negligência e ausência de representatividade da maternagem preta.

As novas profissionais - solicita-se epiderme preta - terão o a conhecimentos de saúde da mulher, doulagem, ginecologia natural e direitos reprodutivos, em aulas teóricas e de campo.

Compartilhe essa notícia com seus amigos 476za

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Assine a newsletter e receba conteúdos da coluna O Carrasco 2b6948

1p3s3w