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Por Da Redação

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ACERVO DA COLUNA
Publicado segunda-feira, 06 de maio de 2024 às 6:00 h | Autor:

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Segundo pesquisa do Conselho Federal de Farmácia, oito a cada 10 brasileiros se medicam sem orientação médica 5h6b5d

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Conselho Federal de Farmácia alerta para uso indiscriminado de remédios sem receita.
Conselho Federal de Farmácia alerta para uso indiscriminado de remédios sem receita. -

O uso indiscriminado de medicamentos tem motivado preocupações constantes da Organização Mundial da Saúde (OMS), com sucessivos alertas para o risco advindo da insensatez de atos como a prática da automedicação.

Mal comparando, pode-se dizer um jogo no qual se profetiza o sonho de sobreviver, no entanto, a tática utilizada para vitória envolve “players” de condição série Z, como antibióticos e medicamentos já não controlados.

Pesquisa do Conselho Federal de Farmácia indica que cerca de oito a cada 10 brasileiros escolhem a indicação leiga ou a bula ao consumir remédios, desconsiderando a consulta médica.

O número coincide com uma enquete de perfil jornalístico realizada por A TARDE, desprovida de metodologia científica, mas com igual resultado, tido como elevado.

Pode-se verificar a desproporção em apenas meia hora de caminhada, ando em três ou quatro drogarias; não é difícil, ouvido atento, flagrar a cantilena a repetir-se: cliente relata sintoma e vendedor traz a solução, como a “garrafada” das feiras.

Sem embasamento profissional para acompanhar o tratamento, e fazendo uso indiscriminado de substâncias, as pessoas submetem-se a elevados níveis de intoxicação e contribuem com a resistência de microrganismos aos antimicrobianos.

Sintomas de doenças graves podem desaparecer, enquanto o organismo está apenas aguardando ar o efeito do remédio supostamente adequado para voltar a produzir dor e sofrimento. Ao ser adiada a busca por tratamento adequado, o tempo a e o relógio marca o tempo final.

O assunto assombra profissionais da Saúde e inspira campanhas como a realizada no Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos, ontem, com alerta do Conselho Regional de Farmácia (CRF) para os perigos do que define como “epidemia silenciosa”.

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