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INVESTIGAÇÃO

Operações interligam casos de corrupção com a venda de sentenças 5d4re

Conforme os autos, lobistas, advogados e servidores de influência também estão envolvidos. Propriedades rurais milionárias também foram citadas. 342a2x

Por Da Redação

25/10/2024 - 10:04 h
Os suspeitos respondem também por lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas
Os suspeitos respondem também por lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas -

Na última quinta-feira, 24, a Operação Ultima Ratio apurou possíveis crimes de corrupção em vendas de decisões judiciais, no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). Cinco desembargadores suspeitos citados na operação foram afastados.

A PF chegou ao esquema depois de outras duas operações que também investigaram casos de corrupção, mas obtiveram elementos e materiais apreendidos que evidenciaram a suposta venda de sentenças.

Entre as operações que interligam o caso, a Operação Lama Asfáltica, de 2017, investigou uma organização criminosa suspeita de desviar recursos, fraudar licitações e superfaturar obras em Mato Grosso do Sul.

Em 2021, conselheiros do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), foram citados na mesma operação.

Entre os materiais apreendidos, sugeriram a venda de sentenças não só por parte de conselheiros do TCE, mas também de desembargadores do TJMS. A partir disso, a PF deu início à investigação que desencadeou na Operação Ultima Ratio, deflagrada nesta quinta.

Leia também:

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De acordo com matéria do Jornal Metrópoles, a Receita Federal relatou que mais pessoas são investigadas além dos desembargadores.

“Há indícios de envolvimento de advogados e filhos de autoridades. Foram identificadas, por exemplo, situações em que o magistrado responsável pela decisão já havia sido sócio do advogado da parte interessada”, explicou.

Conforme os autos, lobistas, advogados e servidores de influência também se reuniram com desembargadores no esquema de obtenção de decisões favoráveis. Propriedades rurais milionárias também foram citadas em decisões.

Além das vendas ilegais de sentenças, os suspeitos vão responder também por lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas.

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