5u1ia

Manchas de óleo em praias no Nordeste completam 5 anos sem punidos 4a111e
Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > BRASIL
Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email

POLUIÇÃO

Manchas de óleo em praias no Nordeste completam 5 anos sem punidos l736o

Caso continua sendo investigado por autoridades sem que ninguém tenha sido formalmente acusado a234

Por Da Redação

15/09/2024 - 7:54 h
Mancham atingiram todo o litoral do Nordeste. Na foto, a Eecovila em Piracanga, na península de Maraú
Mancham atingiram todo o litoral do Nordeste. Na foto, a Eecovila em Piracanga, na península de Maraú -

Os responsáveis pelas manchas de óleo que poluíram as praias do Nordeste em 2019 ainda não foram punidos. Cinco anos depois do ocorrido, o caso continua sendo investigado por autoridades sem que ninguém tenha sido formalmente acusado pelo maior crime ambiental em extensão da história do país.

"Acionamos a PF por perceber que não se tratava de algo pontual. Era algo que se demonstrava, desde os primeiros dias, como algo muito maior do que o acontecia nos últimos tempos", lembra Marcelo Neiva, coordenador de Atendimento a Emergências Ambientais do Ibama, em audiência pública na última terça-feira, dia 10.

Leia mais 4h2s53

>> Reunião define ações para combater ressurgimento de manchas de óleo
>> Vídeo: machas de óleo aparecem no mar do Terminal Náutico de Salvador

De acordo com reportagem do Uol, a Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito do caso em dezembro de 2021 e o enviou ao Ministério Público Federal (MPF) do Rio Grande do Norte, onde as investigações ficaram concentradas.

O navio petroleiro grego Bouboulina foi apontado como responsável pelo derramamento após a investigação. A empresa dona da embarcação, e seus responsáveis foram indiciados por crimes de poluição, descumprimento de obrigação ambiental e dano a unidades de conservação.

À época, a PF também estimou que o incidente para limpeza de praias e oceano pelo poder público nas três esferas custou R$ 188 milhões —valor que deveria ser reparado pelo poluidor.

A proprietária do navio, porém, nega o derramamento. O Bouboulina relatou que não teve problemas onde atracou após deixar o porto José, na Venezuela, em 19 de julho de 2019. Ele zarpou com um milhão de barris de petróleo e, em 3 de setembro, entregou toda a carga, sem nenhuma perda, no porto de Melaka, na Malásia.

Na chegada, o navio foi inspecionado pela norueguesa Equinor, uma das petroleiras mais respeitadas do setor. O relatório de 32 páginas não apontou falhas na embarcação.

Dois anos e meio após receber o inquérito, o MPF não denunciou ninguém. As investigações estão em andamento, agora no âmbito da Procuradoria. No entanto, a apuração está parada "aguardando dados de uma cooperação internacional."

Por ser um caso de segredo de Justiça, nenhum investigador dá entrevistas, nem rea detalhes sobre a apuração.

Compartilhe essa notícia com seus amigos 476za

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Tags: 686yl

Crime ambiental investigação Manchas de óleo mpf Nordeste PF poluição punição

Siga nossas redes

Siga nossas redes

Publicações Relacionadas 591k3o

A tarde play
Mancham atingiram todo o litoral do Nordeste. Na foto, a Eecovila em Piracanga, na península de Maraú
Play

Vídeo: taxista perde visão após acidente causado por tampa de bueiro 703q4p

Mancham atingiram todo o litoral do Nordeste. Na foto, a Eecovila em Piracanga, na península de Maraú
Play

Motel sob quatro rodas: casal é flagrado fazendo sexo e vídeo viraliza

Mancham atingiram todo o litoral do Nordeste. Na foto, a Eecovila em Piracanga, na península de Maraú
Play

“Presente de dia das mães?” Diz mãe a filho preso por assalto a ônibus

Mancham atingiram todo o litoral do Nordeste. Na foto, a Eecovila em Piracanga, na península de Maraú
Play

Vídeo: veja como está onça que atacou caseiro há 17 dias em MS

x