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NORDESTE

Maceió decreta emergência por mina da Braskem que pode colapsar 1f17q

Defesa Civil alerta que colapso de mina pode acontecer a qualquer momento 591p3k

Por Da Redação

01/12/2023 - 10:03 h
Bairro inteiro precisou ser desocupado nos últimos anos
Bairro inteiro precisou ser desocupado nos últimos anos -

A Prefeitura de Maceió decretou situação de emergência por risco iminimente de colapso de uma mina da petroquímica Braskem na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange. O desastre pode ocasionar a formação de grandes crateras na região. A área foi desocupada na quinta-feira, 30, e a Defesa Civil municipal recomendou que embarcações e a população evitem transitar no local até nova atualização.

A Defesa Civil de Maceió emitiu um alerta máximo devido ao risco iminente de colapso da mina da Braskem. Foram cinco tremores de terra somente no mês de novembro. O desabamento da mina, que pode acontecer a qualquer momento, pode ocasionar a formação de grandes crateras na região, além de provocar um efeito cascata em outras minas.

“Não sabemos a intensidade, mas é certo que grande parte da cidade irá sentir. Se houver uma ruptura nessa região podemos ter vários serviços afetados, a exemplo do abastecimento de água de parte da cidade e também o fornecimento de energia e de gás. Com certeza, toda a capital irá sentir os tremores se acontecer essa ruptura dessas cavernas em cadeia”, afirmou o coordenador-geral da Defesa Civil do Estado, coronel Moisés Melo.

Informações mais recentes são de que a mina de sal-gema da Braskem, prevista para colapsar a qualquer momento ainda nesta sexta no bairro do Mutange, afundou 1 metro e 6 centímetros do solo nas últimas 48 horas. "Ainda não aconteceu como foi previsto, mas podemos confirmar por enquanto a mina continua se movimentando de forma rápida e é só questão de tempo", disse o tenente-coronel Moisés Melo ao UOL.

Equipes da Defesa Civil Nacional e do Sistema Geológico Brasileiro estão no estado para acompanhar a situação. O governador de Alagoas, Paulo Dantas, pediu uma audiência com a presidência da república para tratar sobre o assunto.

Em nota, a Braskem informou que a situação vem se intensificando e que estão sendo tomadas todas as medidas cabíveis para a diminuição do impacto. A empresa reforçou ainda que segue acompanhando e compartilhando os dados de monitoramento em tempo real com as autoridades competentes.

As minas da empresa em Maceió são cavernas abertas para a extração de sal-gema. Desde 2019, elas estavam fechadas desde, quando o Serviço Geológico Brasileiro confirmou que a atividade provocou o afundamento do solo na região.

Desde então, mais de 14 mil imóveis precisaram ser desocupados na região, afetando cerca de 55 mil pessoas e transformando áreas antes habitadas em bairros fantasmas. A Justiça Federal determinou a retirada de pouco mais de 20 famílias que ainda vivem nas áreas de risco nos bairros do Bom Parto.

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Tags: 686yl

braskem defesa civil Desastre Ambiental. maceió Mutange

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