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CRIME

Brasileira é condenada à prisão perpétua por assassinato na Argentina 1t326y

Fernando Alves Ferreira ou a se identificar como mulher após matar vítima em Bariloche 464k43

Por Da Redação

08/09/2023 - 21:33 h
No momento do crime, a condenada não se identificava como mulher e utilizava o nome de batismo Fernando
No momento do crime, a condenada não se identificava como mulher e utilizava o nome de batismo Fernando -

A Justiça da Argentina condenou a brasileira Amanda Alves Ferreira, de 29 anos, à prisão perpétua, nesta quinta-feira, 7. Ela é acusada do assassinato de Eduarda Santos de Almeida, na cidade de Bariloche, em 2022. No momento do crime, a condenada não se identificava como mulher e utilizava o nome de batismo Fernando.

A vítima era mãe de dois filhos de Amanda, considerada culpada por um júri popular. Segundo o jornal argentino La Nación, o juiz Juan Martín Arroyo prorrogou a prisão preventiva da acusada até o trânsito em julgado da sentença.

A defesa de Amanda afirmou que a prisão perpétua é inconstitucional. Como resposta, o Ministério Público Argentino argumentou que a modalidade não é vitalícia no país e permite o a liberdade condicional. Em outra oportunidade, a defesa disse que a mulher tinha ideias paranóicas no momento do crime.

"O psiquiatra disse estritamente que não houve afetação ou perda de realidade", afirmou o procurador Gerardo Miranda, segundo o La Nación.

O Crime

A vítima tinha 27 anos e foi encontrada morta em uma trilha na região turística de Circuito Chico, em Bariloche. Ela apresentou vários hematomas e nove marcas de tiros no corpo. O crime de homicídio foi confessado por Amanda após a prisão.

"Gostaria de receber apoio psicológico e me declaro culpado pela morte de Eduarda Santos. Sou responsável. Não planejei, mas tive a opção, considerando que minha vida estava em perigo. Desculpe, mas minha vida veio em primeiro lugar", disse na época.

A defesa alegou também que o crime não poderia se tratar de um feminicídio, já que o réu se identifica como mulher. "Não há feminicídio porque não estamos na presença de um homem", afirmou o advogado Nelson Vigueras. Em julho deste ano, o júri decidiu pela acusação de homicídio doloso premeditado, afastando o agravante da violência de gênero.

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