5u1ia

Justiça da Bahia nega aborto de feto sem chance de vida n3al
Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > BAHIA
Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email

BAHIA

Justiça da Bahia nega aborto de feto sem chance de vida 1h556r

Juíza diz que não há indícios de risco à vida da gestante e mulher segue com gravidez 1g1y5t

Por Da Redação

21/08/2024 - 9:54 h
Imagem ilustrativa da imagem Justiça da Bahia nega aborto de feto sem chance de vida
-

A Justiça baiana negou a possibilidade de aborto para uma mulher gestante de um feto em má-formação e sem chances de vida extrauterina. A magistrada, em sua decisão, afirma que não há indícios de risco para a vida da mãe e levanta dúvidas sobre o laudo médico apresentado pela paciente. A informação é da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

Leia mais:

>> Concurso da prefeitura de Salvador tem vagas com salário de R$ 12 mil

>> Casal é encontrado morto dentro de veículo na Federação

Conforme a publicação, que corre em segredo de Justiça, um exame de ultrassonografia atesta que o feto está com seus pulmões, os rins e o coração comprometidos.

"Segundo a literatura vigente, este diagnóstico é incompatível com a vida extrauterina", diz o laudo, assinado por duas médicas.

Em julho deste ano, a paciente procurou o Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres (Nudem) da Defensoria Pública da Bahia, que acionou a Justiça para solicitar a interrupção de gravidez. Isso aconteceu quando a mulher estava de 22 semanas de gestação.

A Justiça pediu um parecer ao Nat-Jus (Núcleo de Apoio Técnico do Poder Judiciário) e ao Ministério Público da Bahia (MP-BA).

O Nat-Jus afirmou que "a intervenção fetal com base em achados ultrassonográficos deve ser considerada com cautela" e que não era "possível definir com segurança o diagnóstico etiológico fetal". O núcleo argumenta que não há elementos técnicos que justifiquem a realização do aborto.

Já MP-BA, em seguida, se posicionou contra a realização do procedimento devido a uma "divergência entre as conclusões técnicas trazidas aos autos".

Então, a juíza solicitou um novo relatório médico à paciente, que reforçou que o diagnóstico do feto é "incompatível com a vida extrauterina e não há necessidade de diagnóstico genético, pois o exame ultrassonográfico é definitivo, chegando à mortalidade neonatal de 90-95%".

A Defensoria solicitou outro parecer a um especialista de medicina fetal, que fez novo exame e atestou que o feto sofre insuficiência renal crônica irreversível, além de hipoplasia pulmonar devido a ausência do líquido amniótico.

O especialista ainda salientou que há "poucas chances de sobrevivência" após o parto. "O conjunto dos achados ultrassonográficos e da história natural da doença obstrutiva baixa nos levam à conclusão de impossibilidade de tratamento eficaz definitivo após o nascimento da criança, com poucas chances de sobrevivência e implicando numa condição paliativa em relação à sua sobrevida", diz.

O MP voltou a se manifestar afirmando que o parecer médico "não afirma a inviabilidade completa de sobrevivência extrauterina". O órgão voltou a se posicionar contra o aborto, posição acatada pela juíza do caso.

Compartilhe essa notícia com seus amigos 476za

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Tags: 686yl

aborto defensoria gravidez MP nega aborto

Siga nossas redes

Siga nossas redes

Publicações Relacionadas 591k3o

A tarde play
Play

Parceiro de Dona Maria, líder de facção na Bahia é preso em São Paulo 691w6x

Play

VÍDEO: Jovem é apreendido por bater em namorada com pauladas na Bahia

Play

Chefão do CV é alvo de nova operação contra o crime organizado na Bahia

Play

Envolvidos na morte de investigador da Polícia morrem em operação

x