COMPETITIVIDADE
Business Bahia sugere à prefeitura melhorarias para empresariado 305153
Comissão de gestores apresentou pauta para secretária da Fazenda de Salvador 6k726n
Por Da Redação

Uma comissão do Business Bahia, grupo formado por mais de 250 gestores e empresários baianos, apresentou à secretária municipal da Fazenda de Salvador, Giovanna Victer, uma pauta para melhorar o ambiente de negócios na capital baiana.
Além do fundador e líder do grupo, Carlos Falcão, fizeram parte da comissão o advogado tributarista Marcelo Nogueira Reis, o ex-secretário municipal da Fazenda Manoelito Souza, e o presidente do Sescap, Agenor Freitas Neto.
O grupo foi recebido pela secretária, pelo diretor da Receita, Ulysses Areas, e por Ricardo Vieira, das relações institucionais da Sefaz.
“Agradecemos à secretária Giovanna e sua equipe pelo espaço na agenda e pela disponibilidade em avaliar nossas sugestões. Estamos certos que essa agenda resultará em melhorias para os empresários soteropolitanos”, afirmou Carlos Falcão.
Também ficaram agendados almoço e palestra com a secretária em julho, com ênfase no às propostas apresentadas e nas oportunidades de investimentos em Salvador.
As sugestões colocadas na reunião foram:
1- Instituir novo Parcelamento Incentivado, especialmente para as empresas mais afetadas pelo período da covid-19 (REFIS Salvador);
2- Facilitar a emissão, de forma mais simples, de documentos de arrecadação do ISS e de outros créditos do Município que já tenham sido encaminhados para a PGMS, permitindo o seu o via certificado digital, evitando que o contribuinte tenha que se deslocar a um posto da Sefaz para obter uma senha, e só a partir daí regularizar a sua situação fiscal;
3- Investir em melhorias na integração do Sistema do GSN, que, frequentemente, apresenta falhas no sistema de Nota Fiscal, mas que são apontadas como erros do contribuinte, gerando transtornos para Micro e Pequenos Empresários;
4- Melhorar a Integração da Sefaz com as demais secretarias municipais, através de um portal único de gerenciamento de dívidas, visando facilitar a emissão de documentos e o consequente recolhimento dos tributos.
5- Suspender a lavratura de autos de infração em relação a temas já pacificados pelo STF e STJ, em especial contra as sociedades uniprofissionais, autos esses que, inclusive, acabam sendo declarados improcedentes no CMT ou no judiciário. Tal prática acaba gerando despesas aos contribuintes e também ao Município.
6- Suspender a cobrança do ITIV por arbitramento, em total desacordo ao já decidido pelos tribunais superiores.
7- Solucionar o “eterno” problema das “Travas do IPTU”, para, pelo menos, reduzir distorções que acontecem em relação aos imóveis construídos depois de 2014.
8- Agilizar o processo de atribuição do número de Inscrição Imobiliária (IM), nos casos de unidades resultantes de novas incorporações. Esse processo pode durar até 2 meses. Enquanto isso não se tem o “Habite-se”, gerando atrasos nos processos de comercialização financiadas pelo sistema bancário.
9- Atualização das faixas da TFF congeladas desde 2009.
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