5u1ia

Japonês sobrevivente da bomba 5u2o4n que se mudou para o Brasil, ganha filme
Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > a tarde + > CINEINSITE
Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email

CINEINSITE

Japonês sobrevivente da bomba, que se mudou para o Brasil, ganha filme 17694l

Takashi Morita, hoje com 100 anos, se mudou para o Brasil há 68 w5id

Por Da Redação

31/03/2024 - 16:15 h | Atualizada em 31/03/2024 - 16:55
Ilustrativa
Ilustrativa -

O japonês Takashi Morita, de 100 anos, sobrevivente da bomba atômica lançada em Hiroshima no dia 6 de agosto de 1945, terá sua história contada através de um filme. O relojoeiro se mudou para o Brasil em 1956, vive em uma clínica de idosos na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, e já narrou um livro autobiográfico: "A Última Mensagem de Hiroshima: O que Vi e como Sobrevivi à Bomba Atômica".

>>> Após meses, Oppenheimer estreia nos cinemas do Japão nesta sexta-feira

>>> 78 anos da bomba em Hiroshima e Nagasaki: relembre a tragédia

O livro autobiográfico vai virar um filme de curta-metragem intitulado "Alma Errante – Hibakusha", dirigido por Joel Yamaji e produzido pela Grão Filme, de Joel Pizzini. O diretor acompanha a Morita há 30 anos, desde que soube de sua existência, e é um irador de sua história.

Morita integrava o exército japonês e naquela data fazia serviços de rotina de resgate de documentos para protegê-los do fogo. Ele conta que só sobreviveu ao impacto da bomba atômica porque usava uma farda especialmente grossa, e também porque não bebeu água nem comeu nada naquele dia.

"Depois da bomba vi focos de incêndio por todos os lados", lembra ele, que tinha 21 anos e sofreu um ferimento grave no pescoço. "Como eu era militar, depois da explosão fiquei trabalhando durante três dias até não aguentar mais. Tentava ajudar as pessoas que estavam feridas e agonizando. Quando estava esgotado, acabei transferido para um hospital improvisado em uma escola."

Morita teve leucemia sete anos depois da bomba. Depois do fim da guerra, ele retomou seu trabalho de relojoeiro que manteve no Brasil até se aposentar aos 60 anos. "Aqui é o melhor lugar e eu queria morar num país com clima mais ameno. E me falaram que o Brasil era um paraíso e eu acreditei", lembra.

Compartilhe essa notícia com seus amigos 476za

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Tags: 686yl

Alma Errante - Hibakusha aposentadoria bomba atômica curta-metragem exército japonês filme Grão Filme Hiroshima história Joel Pizzini Joel Yamaji leucemia relojoeiro sobrevivente

Siga nossas redes

Siga nossas redes

Publicações Relacionadas 591k3o

A tarde play
Ilustrativa
Play

Websérie explora cultura ancestral de aldeia Xukuru-Kariri 1w6p36

Ilustrativa
Play

Filme do Mamonas Assassinas está disponível; saiba onde assistir

Ilustrativa
Play

Última temporada de "Dom" chega ao Prime: "Intensa e visceral"

Ilustrativa
Play

Aviões do Forró rouba a cena no Festival de Cannes; assista

x